"Ei-lo aí, em que não é dito nada além de verdades sobre imagens que são, todas, insignificantes ou falsas. Filme que despreza esta poeira de imagens que o compõem. Não quero conservar nada desta arte finada, senão talvez o contra-campo do mesmo mundo que ela observou, e um traveling sobre as idéias passageiras de um tempo. Sim, eu me congratulo de fazer um filme com qualquer coisa, e me agrada que reclamem aqueles que permitiram fazer de toda sua vida uma coisa qualquer."

(Guy Debord, em In girum imus nocte et consumimur igni & Crítica da separação, recém-publicado pela Oficina Raquel, e AQUI)

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