zé limeira

5 de ago. de 2011

Eu me chamo Limeira da Nação,
O malhó cantadô da redondeza
Jesus Cristo vendia miudeza
Ferrabraz tinho tudo no Japão,
Um macaco enrabou a mãe do cão,
O Prefeito do Brejo não morreu,
O sertão nesse dia escureceu,
Salomão trabalhou no mesmo eito,
Você hoje me paga o que tem feito
Com os poetas mais fracos do que eu

Zé Limeira

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